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Processo de separação, coleta, transporte, transformação e reaproveitamento de objetos feitos de alumínio.
Cada lata reciclada economiza a energia necessária para manter uma TV ligada por três horas; cada quilo reciclado evita a extração de cinco quilos de bauxita; a atividade informal de coleta gera renda para pessoas carentes; menos lixo nos aterros sanitários.
Um mundo ambientalmente mais saudável e mais sustentável.
No Brasil mais de 97% das latas já são recicladas. Globalmente a reciclagem de alumínio evita a emissão de 100 milhões de toneladas de CO2 todos os anos.
Aprimorar o processo de coleta seletiva nos condomínios e residências; valorizar o trabalho dos catadores; inovar criando novos usos para o alumínio reciclado.
Processo de separação, coleta, transporte, transformação e reaproveitamento de objetos feitos de vidro.
Para cada tonelada de vidro reciclado economiza-se 1,2 tonelada de matéria prima (minerais); a atividade informal de coleta gera renda para pessoas carentes; menos lixo nos aterros sanitários.
Um mundo ambientalmente mais saudável e mais sustentável.
Apesar de ser um material 100% reciclável e por um número ilimitado de vezes sem perda de qualidade, no Brasil a quantidade de vidro reciclado não chega a 50% do potencial total..
Para aumentar o percentual de vidro reciclado é necessário aprimorar o processo de coleta seletiva nos condomínios e residências; valorizar o trabalho dos catadores; conscientizara população e criar incentivos para empresas.
Processo de separação, coleta, transporte, transformação e reaproveitamento de objetos feitos de plástico. Ao contrário do vidro e do alumínio, para os quais praticamente todas as embalagens podem ser recicladas, nem todos os tipos de embalagens de plástico estão aptos a sofrer o processo.
A atividade informal de coleta gera renda para pessoas carentes; menos lixo nos aterros sanitários; menores custos com limpeza urbana; menor contaminação dos rios e oceanos e consequente redução dos riscos às espécies que vivem nesses ambientes.
Um mundo ambientalmente mais saudável e mais sustentável
No mundo são produzidos quase 500 milhões de toneladas de plástico por ano e menos de 10% dessa quantidade é reciclada, ou seja são lançados na natureza mais de 400 milhões de toneladas de lixo na forma de plástico todos os anos, sendo esse um material que pode levar mais de 400 anos para se decompor. No Brasil, a situação é um pouco melhor, sendo mais de 20% do plástico produzido, reciclado.
Alguns países do mundo tem índice de reciclagem do plástico superior a 50%. Para aumentar o percentual de reciclagem é necessário aprimorar o processo de coleta seletiva nos condomínios e residências; valorizar o trabalho dos catadores; conscientizar a população e criar incentivos para empresas. No caso do plástico é importante evitar ainda a contaminação das embalagens por outros produtos antes do descarte, para facilitar o processo de reciclagem.
Destinação correta de pneus usados, de modo que possam ser transformados e reaproveitados para outros fins.
Redução da poluição atmosférica (muitos pneus descartados são queimados) e dos efeitos da mudança climática; redução do depósito de pneus em lixões a céu aberto; redução de alguns tipos de doença (como a dengue); nova opção para pavimentação de rodovias e uma série de outros usos.
Um mundo ambientalmente mais saudável e mais sustentável.
No Brasil são descartados por ano mais de 100 milhões de pneus (no mundo estima-se que mais de um bilhão de unidades são descartadas anualmente), destes cerca de 30% são utilizados como combustível alternativo e cerca de 15% são reciclados (piso de quadra de esportes, tapete de automóveis, asfalto borracha são alguns exemplos). O 55% restantes (nos Estados Unidos esse percentual gira em torno de 40%) é queimado, liberando produtos tóxicos e produzindo poluição atmosférica, ou depositado na natureza, levando cerca de 600 anos para se decompor, acumulando água e facilitando a proliferação de algumas doenças.
Para reduzir o descarte incorreto e a queima são necessárias pesquisas para criar novas possibilidades de reutilização, além da conscientização da população. Há também em desenvolvimento os pneus não infláveis (sem ar), com maior vida útil e consequente menor impacto ambiental.
Descarte de eletroeletrônicos (celulares, baterias, notebooks, TVs, fornos de micro-ondas, etc.) em pontos de coletas apropriados, a partir dos quais o material é recolhido por empresas ou profissionais especializados que separam as partes reaproveitáveis e dão a destinação correta para as demais.
Redução da destinação de eletrônicos para lixões e locais inapropriados; redução da deposição de resíduos tóxicos ou perigosos (mercúrio, chumbo e cádmio), além de elementos que levam séculos para se decompor, na natureza com impactos negativos para a fauna e flora locais e podendo contaminar rios e lençóis freáticos.
Um mundo ambientalmente mais saudável e mais sustentável.
No Brasil estima-se que são descartados por ano cerca de dois milhões de toneladas de aparelhos eletroeletrônicos e menos de 3% desse total é reciclado. No mundo são vinte milhões de toneladas por ano, sendo que menos de 20% são reciclados.
Para aumentar o percentual de material reciclado é preciso conscientizar a população; aumentar o número de postos de coletas e melhor divulgar a localização destes; dar preferência a fabricantes que possuem programa próprio de coleta e reciclagem.
Descarte de pilhas e baterias em local adequado, para que possa haver a triagem, disposição adequada dos rejeitos e encaminhamento das partes reaproveitáveis para a indústria de reciclagem.
Redução da contaminação do solo e da água por metais pesados como chumbo, mercúrio, níquel e cádmio.
Menores riscos de doenças como cânceres, problemas renais e problemas relacionados ao sistema nervoso central, ocasionadas pela ingestão de metais pesados como chumbo, níquel, mercúrio e cádmio.
Atualmente existem 4.453 pontos de coleta no Brasil. Ate setembro de 2020 haviam sido coletadas 1.756 toneladas de pilhas e baterias.
Conscientização dos consumidores para a importância do descarte nos locais adequados. Fiscalização dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de pilhas e baterias, que devem disponibilizar aos consumidores locais para o recebimento das pilhas e baterias inservíveis, além de respeitar os limites máximos regulamentados para chumbo, mercúrio e cádmio em pilhas e baterias comercializadas em território nacional.
Foto: Aline Souza (Instagram) Em 1º de janeiro de 2023, Aline Souza (foto), Diretora-Presidente da Central das Cooperativas de Trabalho de Catadores de Materiais Recicláveis do DF, juntamente com outros representantes do povo brasileiro, foi destaque na cerimônia de posse do Presidente da República eleito em 2022. Apenas 43 dias após, em 13 de fevereiro de 2023, seria editado pelo
Photo by Vincent Botta on Unsplash O lixo eletrônico contém elementos nocivos como chumbo, mercúrio, cádmio, arsênico, berílio e retardastes de chamas. O descarte incorreto pode contaminar rios, reservatórios e cursos de água. A ingestão acidental decorrente dessa contaminação pode ocasionar várias doenças, como cânceres, problemas renais e problemas relacionados ao sistema nervoso central. A acumulação exagerada em casa também
Voce sabe quais foram os maiores lixões do Brasil? Lixão de Gramacho (Duque de Caxias): – 80 milhões de toneladas – 60 metros de altura – 130 hectares Desativado desde 2012, o que acabou por gerar um problema social porque muitas pessoas realizavam atividades informais no local. Ainda é visitado até hoje por catadores em condições
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As latinhas de alumínio têm 95% de recuperação, mas em peso o material que é mais recuperado no Brasil é o papelão, com um total de 256.192 toneladas. Fonte: SINIR – Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão de Resíduos Sólidos (sinir.gov.br)
No outro extremo, no Estado de Roraima nenhum município realiza disposição adequada de resíduos sólidos urbanos. Fonte: SINIR – Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão de Resíduos Sólidos (sinir.gov.br)
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