Qualquer que seja o momento histórico e a localização geográfica, a ciência econômica tem dois problemas básicos a resolver: geração de renda e distribuição de renda. Levando-se em consideração os modelos econômicos já experimentados, percebe-se que há soluções relativamente satisfatórias para o primeiro problema, mas muito pouco se avançou em relação ao segundo. Logo, faz-se necessário aprimorar os modelos existentes ou, talvez, criar modelos disruptivos, de forma a repensar a gestão empresarial, as relações de trabalho, os padrões de consumo e outros e outros aspectos que envolvem os modelos econômicos vigentes.
Preservação de recursos naturais; redução da pobreza; redução de guerras, conflitos e criminalidade.
Maiores chances de oportunidades na vida pessoal; maior estabilidade financeira; redução dos riscos relacionados à segurança pública.
Vivemos um modelo fortemente concentrador de renda. No mundo, 90% da riqueza está na mão dos 10% mais ricos. O Brasil é considerado um dos países onde há maior concentração de renda, estima-se que os 1% mais ricos detém cerca de 30% de toda a riqueza do país. No entanto, algumas grandes empresas e bilionários no mundo já perceberam que os modelos vigentes não são sustentáveis e vêm intensificando as ações para alterar a realidade e alertar para necessidade de uma maior conscientização em relação à questão.
Redução das desigualdades e erradicação dos níveis extremos de pobreza. Conscientização de todos os atores que fazem parte dos modelos econômicos vigentes de que é preciso mudar e, inclusive, de que é dever do Estado agir para criar condições favoráveis para as mudanças necessárias.